sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Cidadãos e proteção dos ecossistemas


  • A proteção dos ecossistemas depende da conservação ou recuperação da sua biodiversidade, que é a base da qualidade dos serviços prestados.
  • Através da escola, da família e da sociedade em geral, deve ser desenvolvida uma educação para o desenvolvimento sustentável que permita, a cada pessoa, exercer uma cidadania ambiental.
  • As boas práticas de cada cidadão, no sentido da proteção e conservação dos ecossistemas, são fundamentais para o bem-estar pessoal e coletivo.


  • Cada cidadão deve pensar globalmente e agir localmente.
Na escola
  • Prefere materiais recicláveis;
  • Trabalha com documentos em formato digital em vez de papel;
  • Reutiliza o papel;
  • Separa os materiais usados para reciclar;
  • Reduz o lixo;
  • Trabalha com luz natural;
  • Configura o teu computador para poupança de energia;
  • Zela ela eficiência da iluminação e do aquecimento.
Nos transportes
  • Desloca-te a pé ou de bicicleta;
  • Prefere o transporte coletivo ao automóvel.
Na casa de banho
  • Opta pelo chuveiro em vez de banho de imersão;
  • Fecha a torneira enquanto lavas os dentes;
  • Deita o lixo no balde e não na sanita.
Na cozinha
  • Fecha bem a porta do frigorífico;
  • Poupa água;
  • Separa os lixos.
Na sala
  • Usa lâmpadas economizadoras;
  • Reduz a iluminação;
  • Reduz o aquecimento;
  • Usa pilhas recarregáveis;
  • Desliga a televisão e outros aparelhos no botão;
  • Retira os carregadores das tomadas;
  • Apaga as luzes quando saíres.
Na rua
  • Recusa a publicidade direta se não te interessa;
  • Recusa sacos plásticos para as compras;
  • Deposita os lixos nos ecopontos;
  • Protege os animais e as plantas;
  • Recolhe os dejetos do teu animal de estimação;
  • Participa em campanhas de proteção da Natureza;
  • Planta uma árvore.
No refeitório
  • Pede mais vegetais e menos carne;
  • Opta por água da torneira;
  • Prefere produtos locais  fruta da época;
  • Evita desperdícios.



Proteção dos ecossistemas em Portugal



  

Áreas Protegidas


  • As áreas terrestres, zonas aquáticas interiores ou zonas marinhas  em que a biodiversidade apresente, pela sua raridade, valor científico ou  ecológico, têm uma relevância que exige medidas de preservação.
  • A classificação de uma Área Protegida visa conceder-lhe  um estatuto legal de proteção adequado à manutenção da  biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas.

Biodiversidade
A variedade das formas de vida e dos processos que as relacionam, incluindo todos os organismos vivos, as diferenças genéticas entre eles e as comunidades e ecossistemas em que ocorrem.

Conservação da natureza e da biodiversidade

  • O conjunto das intervenções físicas, ecológicas, sociológicas ou económicas orientadas para a manutenção ou recuperação dos valores naturais e para a valorização e uso sustentável dos recursos naturais.
  • A proteção dos ecossistemas passa pela conservação ou recuperação da sua biodiversidade.
Associações da proteção dos ecossistemas e da sua biodiversidade
  • A LPN é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), de âmbito nacional, fundada em 1948, sendo a associação de defesa do ambiente mais antiga da Península Ibérica.
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  • A Quercus é uma associação independente, apartidária, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e constituída por cidadãos que se juntaram em torno do mesmo interesse pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais e na Defesa do Ambiente em geral, numa perspectiva de desenvolvimento sustentado.
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  • A SPEA é uma associação científica sem fins lucrativos que promove o estudo e a conservação das aves em Portugal.
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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Proteção dos ecossistemas


  • Controlo dos impactes das catástrofes
As catástrofes podem ser:
- De origem natural, que podem ser fenómenos geológicos (sismos, vulcões, deslizamentos de terras etc) ou fenómenos climáticos (tempestades, inundações, secas etc).
- De origem antrópica, como por exemplo, a poluição, a desflorestação, os incêndios e invasões biológicas.

Para que a população possa saber o que fazer quando acontecerem catástrofes existem várias medidas de prevenção e controlo de danos.

  Medidas de prevenção para as catástrofes de origem natural:
  • Estar informado/a sobre o risco geológico ou padrões climáticos associados a uma dada região;
  • Construir em locais seguros e de acordo com as regras dos planos de ordenamento do território;
  • Cumprir com as instruções das autoridades, nomeadamente da proteção civil;
  • Conhecer os planos de evacuação;
  • Proteger a sua vida e a dos seus próximos;
  • Voluntariar-se para o apoio ás vítimas;
  • Participar na recuperação de habitats.
Medidas de prevenção para as catástrofes de origem antrópica:

Poluição
  • Reduzir as emissões de poluentes atmosféricos;
  • Fazer uma utilização racional da água;
  • Moderar consumos e reduzir a quantidade de lixos;
Desflorestação e Incêndios
  • Recusar produtos resultantes do abate de florestas nativas ou tropicais;
  • Adotar uma atitude vigilante em relação ás florestas;
  • Colaborar com os bombeiros e demais autoridades;
  • Participar em programas de reflorestação;
Invasões biológicas
  • Impedir a libertação de espécies exóticas nos espaços naturais;
  • Informar as autoridades da presença de espécies exóticas em locais onde antes não existiam;
  • Participar na recuperação de habitats.
Catástrofe de origem antrópica- incêndio
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Catástrofe natural- seca

Infeções sexualmente transmissíveis (IST)

Clamídia Infeção pela bactéria Chlamydia trachomatis. Esta doença é uma das mais comuns, afetando homens e mulheres jovens, com idades en...